sábado, março 26, 2011

Dicas de evangelismo de C. S. Lewis



Os eventos que levaram a experiência de conversão de C. S. Lewis – como delineado em Surpreendido pela Alegria – tem importantes implicações para o evangelismo e apologética.

A importância dos relacionamentos. Lewis foi influenciado por seus amigos cristãos, Owen Barfield, J R R Tolkien, Hugo Dyson e outros.

A importância da razão. Lewis precisou ver que o cristianismo era racional antes de poder aceitá-lo. Lewis precisava ver que o cristianismo tinha uma resposta para o problema do mal e que o cristianismo era superior e diferente das outras religiões.

A importância da boa literatura. Chesterton e MacDonald — assim como Atanásio e escritores clássicos como Platão — o influenciaram significativamente. Devemos conhecer quais recursos podemos prover para aqueles que estão à nossa volta.

A importância da imaginação. Ele precisava ver que o cristianismo também era algo desejável. Relacionado a isso está a importância de anseio. Devemos apresentar o cristianismo como algo que preenche nossos mais profundos desejos.

A importância da boa teologia. Muitos pessoas não vem para Cristo por terem idéias erradas sobre o cristianismo. Devemos ser bons teólogos. Muito do trabalho de apologética e evangelismo de Lewis era simplesmente apresentar o cristianismo clássico para as massas (ex: Cristianismo Puro e Simples).

Lewis reconheceu a necessidade, na verdade o fato, que Deus nos procura pessoalmente e faz suas exigências. Muitas vezes abordamos evangelismo e apologética como se estivéssemos simplesmente falando por Deus quando na verdade estamos falando junto com Deus.

A importância da paciência. Lewis não se converteu ao cristianismo da noite para dia. Ele teve que trabalhar uma série de assuntos e objeções.

A importância de se freqüentar a igreja. Lewis passou a freqüentar a igreja novamente depois de aceitar o teísmo. Se queremos apresentar as pessoas a Jesus, seria sábio levá-nos conosco quando temos certeza que vamos encontrá-Lo.

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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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